sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Agradecimento

Nesta última quarta-feira, dia 26 de Janeiro, o Interlocutor Claúdio Domingues Branco e o assessor Itamar dos Santos Silva foram buscar as 1.326 mudas na Associação Flora Vale em Assis-SP que foram doadas pela Duke Energy.




Na hora de descarregar as mudas, tivemos a ajuda do Anselmo Dias, Itamar dos Santos Silva, Ivani Ap. Pereira, Claudio D. Branco, Flávio Kuwahara e a nova estagiária Viviani Padovani.
"Estamos muito gratos à Duke Energy por nos doar as mudas necessárias para serem implantadas no município e fazer de Narandiba uma cidade mais agradável e bem arborizada. Não esquecendo da Flora Vale que disponibilizou as mudas" Setor de Meio Ambiente de Narandiba.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Paisagismo no Cemitério

O setor de Obras e Serviços em parceria com a Casa de Agricultura e Meio Ambiente, realizou o plantio de flores no Cemitério Municipal no dia 18 de Janeiro de 2011.









terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Conhecendo as árvores

Algumas características das árvores são desejáveis na escolha para o plantio:

1- ORIGEM DA ESPÉCIE: Dar preferência àquelas nativas e já adaptadas à região;
2- TRONCO E COPA: Ter um tronco único, sem espinhos, copa compatível com o local, a fim de evitar riscos e danos à rede elétrica e às construções;
3- RAÍZES: O raizame deve ser pivotante para não danificar os pavimentos;
4- CRESCIMENTO: Recomenda-se escolher aquelas que não tenham um crescimento muito rápido e nem muito lento;
5- FRUTOS: Evitar árvores frutíferas comestíveis. Estudos condenem a credibilidade desses frutos por causa de poluentes do ar;
6- FLORES: Evitar árvores com flores muito grandes e com flores muito perfumadas;
7- FOLHAS: Preferir árvores com folhas de tamanho médio e resistentes: que não caem no inverno;
8- PRINCÍPIOS TÓXICOS: Bonitas, mas perigosas. Certas espécies possuem alcalóides, outros glicosídeos e princípios alergênicos;
9- RESISTÊNCIA À PRAGAS E DOENÇAS: Escolher espécies resistentes ao ataque de brocas, fungos, cupins e outros insetos;
10- LONGEVIDADE: Dar sempre preferência às espécies geneticamente mais resistentes para que elas não necessitem serem trocadas periodicamente.


Quaisquer dúvida, procure-nos:
Casa de Agricultura e Meio Ambiente
Rua Vereador Antonio Camilo Nogueira, 348
Narandiba - SP
Telefone: (18)3992-1190

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Os 10 benefícios da árvore

As árvores não devem ser encaradas como "problema" e sim como "solução" para um grave desequilíbrio do ambiente urbano. Entre os benefícios que elas trazem podemos citar:

1- ABSORÇÃO DE POLUENTES: As árvores são as únicas que minimizam o efeito da poluição, absorvem o gás carbônico e liberam o oxigênio;
2- DIMINUIÇÃO DA TEMPERATURA: Pelo sombreamento, as árvores diminuem a temperatura e a radiação ultravioleta que provova câncer de pele;
3- AMBIENTAÇÃO E ALIMENTAÇÃO AVIFAUNA: Fora da cidade predominam as monoculturas tratadas com agrotóxicos. As aves precisam das árvores para se alimentarem e se reproduzirem;
4- LEITURA DA MALHA URBANA: Um bom plano de arborização favilita e orienta as pessoas dentro de uma cidade;
5- VALORIZAÇÃO DE IMÓVEIS: Ruas e avenidas com árvores floríferas valorizam os imóveis em 10%;
6- DIMINUIÇÃO DE RUÍDOS: Na Zona Urbana os ruídos variam entre 45 e 75 decibéis. Na Zona Rural chegam a 15 decibéis, sendo que as barreira vegetais e logradouros bem arborizados reduzem od ruídos em 30%;
7- AÇÃO PSICOFISIOLÓGICA POSITIVA: Quando as árvores florescem, convidam os moradores para uma caminhada, estimulando as relações sociais com os vizinhos;
8- COMBATE A OBESIDADE: Pesquisas comprovam que adultos e crianças que moram perto de áreas verdes são menos obesas;
9- ECONOMIA DE ENERGIA: Ruas bem arborizadas refrescam os imóveis, economizando energia de condicionadores de ar em 7,8%, equivalente a 234 GWh/ano;
10- EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A convivência desde criança com as árvores, aumenta o poder de tolerância para a queda das folhas e flores nas calçadas, consolida o respeito e desperta o interesse pela importância do verde.


Trilha no Morro do Diabo realizado pelo 5º ano da Escola Municipal.



Fonte: Cartilha Arborizando Vinhedo

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Lâmpadas incandescentes serão retiradas do mercado até 2016

Modelo é responsável por 80% da iluminação residencial no Brasil; ação vai permitir maior eficiência energética e preservação ambiental

por Rogério Ferro, da equipe Akatu
Lampada Incadescente Energia
Até 2016, o Brasil vai deixar de comercializar lâmpadas incandescentes comuns e substituí-las por modelos de maior eficiência energética como a Lâmpada Fluorescente Compacta (LFC). A medida foi anunciada por meio de uma portaria interministerial de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Comércio, publicada no Diário Oficial da União na quinta-feira (06/01).

Segundo detalhamento da portaria, tecnologias já consolidadas podem fornecer quantidade maior de luz com um custo energético muito inferior à tecnologia incandescente. Diante disso, a tecnologia utilizada por esse tipo de iluminação se tornou obsoleta.

Dados da Secretaria de Planejamento Energético do Ministério do Meio Ambiente (MME) indicam que, anualmente, o Brasil comercializa cerca de 300 milhões de lâmpadas incandescentes, três vezes mais do que as LFC.  Com o fim do uso desse tipo de iluminação em 2016, a ação prevê economizar, de forma gradual, cerca de 10 millhões MWh/ano até 2030. Isto representa cerca de 1% do consumo total do país ou 3,5% do consumo residencial.

Essa economia equivale, segundo o MME, a mais que o dobro conseguido por meio do Selo Procel, do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, coordenado pelo MME.  O selo colado nos produtos orienta o consumidor no ato da compra, indicando os que apresentam os melhores níveis de eficiência energética dentro de cada categoria, proporcionando assim economia na sua conta de energia elétrica. Além disso, o programa estimula a fabricação e a comercialização de produtos mais eficientes, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico e a preservação do meio ambiente.

Segundo a portaria, fazem parte da regulamentação lâmpadas incandescentes de uso geral, exceto as de potência igual ou inferior a 40 W; incandescentes específicas para estufas de secagem e de pintura; equipamentos hospitalares, entre outras.


Consumidores
O MME estima que a lâmpada incandescente seja responsável por aproximadamente 80% da iluminação residencial no Brasil. O envolvimento do consumidor final, portanto, pode adiantar o processo, trocando as lâmpadas mais gastadoras de energia pelas mais eficientes sem esperar a proibição em 2016.

Cálculos feitos pelo Instituto Akatu revelam que se todas as famílias brasileiras trocassem apenas duas lâmpadas incandescentes comuns por fluorescentes (que são mais eficientes), a economia gerada evitaria a construção de uma nova usina termelétrica no país, o tipo que mais emite gases de efeito estufa.

Veja mais dicas para iluminar sua casa sem desperdício de energia:
- Evite as lâmpadas incandescentes. Elas custam menos, mas são as mais ineficientes. Uma lâmpada fluorescente compacta de 20 W ilumina mais do que uma incandescente de 60 W e pode durar até dez vezes mais;

- Procure dar preferência a cores claras às paredes internas de sua casa. As cores escuras exigem lâmpadas mais potentes;

- Evite acender lâmpadas durante o dia. Abra a janela e aproveite ao máximo possível a luz do dia;

- Lembre-se sempre de apagar as luzes dos ambientes em que não há ninguém, pois esse é um gasto totalmente desnecessário;

- Ao comprar lâmpadas, prefira as que têm o selo Procel, pois são mais eficientes e gastam menos energia.


Fonte: http://www.akatu.org.br/

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Chuvas, enchentes e mortes, culpa de quem?

Sumaré/SP: bombeiros utilizaram barco para retirar moradores de áreas de risco no interior de São Paulo (R7)


Eu acho muito engraçado o ser humano e suas atitudes. Há exatamente um ano passávamos pela mesma situação que passamos hoje: chuvas atípicas, desabamentos e deslizamentos, alagamentos… e mortes. As vezes nos criticam por nós, ambientalistas e ativistas, sempre levarmos as discussões pro lado ambiental. Mas, para mim, é muito claro a razão desses acontecimentos trágicos: lixo nas ruas e falta de planejamento urbano.
A história é simples: as pessoas jogam lixo na rua, esse lixo vai parar em bueiros e acaba os entupindo, e aí quando chegam as chuvas, acontecem os alagamentos. Além disso, as áreas verdes são cobertas por asfalto, o que implica na não absorção da água. O desmatamento nas encostas deixa a terra “solta”, sem que nada as segure – como as raízes das árvores.
A prefeitura também tem culpa. São justamente estes os que deveriam prover aos moradores locais seguros para moradia. Por falta disso, a ocupação desordenada nas encostas de morro e nas margens de rios acontece. Precisamos lembrar dos Planos Diretores que nunca são levados em consideração, ou mesmo abrangem os elementos ambientais. Como diria Harlan, em um comentário bem maquiavélico, não seria até de propósito deixar que a cidade, os mais pobres, se espalhem desordenadamente pelas encostas? É de se pensar…
Todos os estados da região sudeste e centro oeste estão em estado de alerta devido as chuvas que caem desde semana passada. Esse é um evento que acorre em várias cidades, mas que atinge principalmente os que menos podem lutar contra isso, os que não têm outra casa ou lugar para ir. E, falando nos ricos e pobres, não somos os únicos. A Austrália também está sofrendo com as chuvas e enchentes.
Mas a única pergunta que consigo pensar é: se estes desastres são tão previsíveis, são sazonais, logo acontecem sempre no mesmo período, por que não nos preparamos para eles? Prevenir-se dos efeitos das chuvas é tão difícil para o ser que aprendeu a voar e ir às profundezas do oceano? Por que eu tenho de ver a mídia explorando essa desgraça, ano após ano?
Os poder público deve fazer campanhas de conscientização, junto com empresas de transporte, apelando as pessoas que não joguem lixo nas ruas… É preciso trabalho conjunto entre cidadãos e governantes. Não será os mil reais que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, está propondo ser dado aos desabrigados que sanará este problema. Precisamos aprender a viver em equilíbrio com o ambiente. É preciso respeitar o seu espaço. Devemos sim nos desenvolver, mas de forma planejada e o mais sustentável possível.




Casca de banana pode despoluir água




“Yes, nós temos banana!” Engana-se quem pensa que esta fruta tropical serve apenas para matar a fome e é rica em potássio e fibras. A casca da banana, esnobada por muitos, tem um valor inimaginável.
Um projeto da doutoranda da Ufscar (Universidade Federal De São Carlos, no interior de São Paulo) Milena Boniolo demonstra que a partir de um pó feito com a casca da fruta, é possível descontaminar água com metais pesados.
Boniolo teve a ideia após assistir uma reportagem sobre o desperdício da fruta no Brasil. “Só na Grande São Paulo, quase quatro toneladas de cascas de banana são desperdiçadas por semana. E isso é apenas nos restaurantes”, diz em entrevista para a Folha.com.
A pesquisadora já trabalhava com estratégias de despoluição da água, porém todos os métodos sempre foram muito caros, como as nanopartículas magnéticas, inviabilizando o uso em pequenas e médias indústrias.
Como a casca da banana tem pouco interesse comercial, existem empresas dispostas a até doá-las. “O volume de sobras de banana é muito grande, as empresas têm gastos para descartar adequadamente esse material. Isso é um incentivo para que elas participem das pesquisas”, afirma Boniolo.
O método de despoluição se baseia no seguinte princípio: os opostos se atraem, pois na casca da banana existe grande quantidade de moléculas carregadas com carga negativa. Elas atraem os metais pesados, positivamente carregados.
Eu comecei fazendo em casa. É realmente muito fácil“, diz a pesquisadora. As cascas de banana são colocadas em assadeiras e ficam secando ao sol durante quase uma semana. O material é triturado e, depois, passa por uma peneira especial. Isso garante que as partículas sejam uniformes. O resultado é um pó extremamente fino, que é adicionado à água contaminada. Para cada 100 ml a serem despoluídos, usa-se cerca de 5 mg do pó de banana.
Já em laboratório, o índice de descontaminação foi de 65% a cada vez que a água passava pelo processo. Logo, se for colocado em prática repetidas vezes, é possível chegar a altos níveis de “limpeza”.
O projeto, que foi apresentado na dissertação de mestrado da pesquisadora no Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), foi pensado com urânio, mas, segundo Boniolo, é eficaz também com outros metais, como cádmio, chumbo e níquel, muito usados na indústria.
Boniolo ganhou o Prêmio Jovem Cientista e recebeu convite para apresentar a ideia no Brasil e na Inglaterra.



A Água no Planeta

A ameaça de escassez dos recursos hídricos tem sido abrangida em todas as partes do mundo; razões de muitas discussões, de elaboração de pactos, como o de Istambul, que foi incluso no Programa Município Verde Azul da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, no qual o município de Narandiba é adepto. Portanto, nós devemos realizar ações que minimizem o desperdício da água, conscientizar a população, fazer o re-uso da água nos setores públicos e garantir que todos os domicílios tenham água encanada e potável.
Embora o planeta ainda disponha de recursos hídricos, mais de 1,5 bilhão de pessoas continuam sem acesso a água potável e outros 2,4 bilhões não dispõem de serviço de purificação. Lembramos que 97,7% da água existente no planeta está nos oceanos e é salgada, restando apenas 2,3% de água doce. desta, 77,2% é gelo das calotas polares. Ainda quanto a água doce, 22,4% constituem-se em águas subterrâneas, restando 0,4% em lagos, rios e na atmosfera, portanto em condições de fácil utilização. E grande parte da água de fácil acesso está poluída, o que aumenta o custo de tratamento. Quando não tratada, os riscos à saúde, não só do homem mas do planeta como um todo, aumentam sensivelmente. Água é vida!





Fonte: Cartilha "Protegendo e Educando" da Polícia Militar Ambiental

Autora: Tassiane Ayumi Nishimura

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Programa Município Verde Azul do Estado de São Paulo

    Em Junho de 2007 foi lançado o Projeto Município Verde pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, tendo como Secretário Xico Graziano e atualmente o Bruno Covas, e gerenciado pelo José Walter Figueiredo Silva. Um projeto ambiental pioneiro no Brasil, que tem como objetivo estimular os municípios a participarem da política ambiental, com adesão ao Protocolo Verde de Gestão Ambiental Compartilhada. Cada município deve cumprir 10 (dez) Diretivas num período estipulado pela Secretaria, sendo avaliados por técnicos da Secretaria Estadual do Meio Ambiente numa pontuação de zero a 100 (cem) e recebendo certificação os municípios ambientalmente corretos. Esse é um critério do Governo do Estado de São Paulo para priorizar o recebimento de recursos financeiros.
    Dentro de cada Diretiva, são estipulados vários critérios para avaliação, e cabe ao município planejar, executar, comprovar e relatar; com apoio técnico da Secretaria do Meio Ambiente. A nomeação de um interlocutor (responsável pelo Município VerdeAzul) é obrigatória, pois será o responsável pelo contato e informações entre a Secretaria e a Prefeitura e também pela gestão do Projeto e alimentação do site.
    No ano de 2009, o Estado de São Paulo assinou em Istambul um pacto em defesa das Águas, e mostrando tamanha importância desse bem natural, por isso o nome do Projeto mudou para “Município VerdeAzul”.
   Em 2008 apenas 332 municípios conseguiram encaminhar o plano de ação, e 32 foram certificados; em 2009 esse número subiu para 570 e recebendo a certificação 156 municípios. A média das notas também aumentou de 51,5 para 62,6, mesmo com os critérios rigorosos. Mas em 2010, 614 municípios enviaram seus planos de ações, mas, somente 143 desses municípios foram certificados.
     O índice de exigências é melhorado a cada ano, e dificultando ainda mais a nota de pontuação; contendo as seguintes Diretivas:
Ÿ  Esgoto tratado - Realizar a coleta, análises, tratamento de esgoto doméstico e executar programas de educação ambiental;
Ÿ Lixo Mínimo - Eliminar lixões, promover a coleta seletiva e a reciclagem, destinar corretamente os resíduos de construção civil, pneus, lixo eletrônico, óleo de cozinha, e dar orientações para comunidade;

Ÿ Mata Ciliar - Ampliar e recuperar as matas ciliares existentes, recuperar as nascentes e executar programa de educação ambiental;
Ÿ Arborização Urbana - Planejamento e gestão de áreas verdes municipais, implantar uma lei de arborização urbana em novos parcelamentos, viveiros municipais, Projeto Piloto Floresta Urbana executado, e programas de educação ambiental;
Ÿ Educação Ambiental - Estabelecer programa de educação ambiental na rede de ensino  municipal através de lei, capacitação dos dirigentes e professores, criação de centro ou espaço de educação ambiental.
Ÿ Habitação Sustentável - Desenvolver ações estratégicas com conceitos de sustentabilidade em obras e outras atividades municipais, como criar lei de madeira de origem legal (DOF), implantar técnicas que reduzam o uso de recursos naturais e apoio a RPPN’s (Reserva Particulares de Patrimônio Natural) e programa de educação ambiental;
Ÿ Uso da Água - Implantar programa municipal contra o desperdício de água e estimular a articulação com políticas públicas já existentes, adesão ao Pacto das Águas e programa de educação ambiental;
Ÿ Poluição do Ar -  Auxiliar nos programas voltados à qualidade do ar, criar lei de Fumaça Preta, para inspecionar a frota municipal, selo da fumaça preta, brigada municipal anti fogo, lei da queimada urbana; executar ações que reduzam a emissão dos gases de efeito estufa e programa de educação ambiental;
Ÿ Estrutura Ambiental - Criar órgão municipal de meio ambiente, nomear o responsável, capacitar funcionários, fiscalizar o município, criar meios de denuncias ambientais, tais como disque denúncia e melhorar a gestão ambiental;
Ÿ Conselho Ambiental - Constituir o Conselho de Meio Ambiente (COMDEMA) paritário e deliberativo, envolvendo a comunidade local, cadastro dos membros e atas das reuniões.

    Com todas as diretivas, é possível imaginar os resultados benéficos que o município terá: melhoria na qualidade de vida; com o plantio de árvores nativas a melhoria da qualidade do ar, diminuição na poluição do ar, destinação correta para os resíduos, acesso ao saneamento básico, conscientização da população, geração de renda através da reciclagem e reaproveitamento dos resíduos, maior interação do poder público com a comunidade, progredir sem que o meio ambiente seja degradado, ensinar às crianças a importância do meio ambiente, entre outros. E os números também apontam:
ŸAumento de 107% dos números de COMDEMA’s (Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente), 2007 eram 236 municípios e 2009 passaram para 490.
ŸAs Estruturas Ambientais estavam presentes em 182 municípios e em 2009 para 455, um aumento de 150%.
ŸO combate ao desperdício de água aumentou 48%, passando para 416 em 2009.
ŸNas ações de mata ciliar o aumento foi de 68%, ou seja, 470 municípios em 2009.
ŸOs viveiros municipais foram 427, um aumento de 98%.
ŸAs inspeções veiculares aumentaram 229%, em 2009 foram 365 experiências.
ŸA comercialização de madeira legal em 2009 foi 345, 219% de aumento.
ŸA proteção e georreferenciamento de nascentes pelo “Projeto Mata Ciliar”, aconteceu em 2009 em 409 municípios, totalizando 86.070 nascentes, um aumento de 215%.
    O Projeto Município VerdeAzul é um exemplo a ser seguido por outros estados, nos leva descobrir toda vulnerabilidade do meio ambiente que nós causamos. Esse Projeto só existe para que possamos repor todo o estrago feito, e que, se analisarmos bem, ainda é muito pouco.


Autora: Tassiane Ayumi Nishimura

Fonte:
Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, 2007. Disponível em: HTTP://www.ambiente.sp.gov.br/municipioverdeazul

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O Meio Ambiente é a nossa casa!

Meio Ambiente é o conjunto de todas as condições externas e internas que afetam a existência, desenvolvimento e bem estar dos organismos. Não se trata apenas de um lugar no espaço, mas de todas as condições favoráveis a vida de todos os seres vivos. Nós seres humanos, fazemos parte desse ambiente.
Nosso corpo é formado da mesma matéria que forma os outros seres vivos do planeta, como plantas e animais. Os elementos da natureza, além de constituírem nosso corpo; são extremamente importantes para nossa vitalidade.
 Mas o que nos diferencia dos outros seres vivos, é a consciência e a capacidade de refletir, julgar e de alterar profundamente o ambiente natural. E essa condição nos coloca numa posição de responsabilidade. Podemos tanto destruir, como construir; podemos tanto degradar, como recuperar. Temos a chance de assumir atitude de cuidar da Terra. Somos a única espécie que pode fazer isso.
A biodiversidade do Planeta é a maior riqueza a ser preservada e única chance de sobrevivência da humanidade.



Retirado da Cartilha Ambiental para Comunidade, da Coordenadoria de Planejamento Ambiental Estratégico e Educação Ambiental – CPLEA; distribuído pela Polícia Militar Ambiental do Estado de São Paulo.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Dicas para economia de Água

Olá Leitores!

Temos algumas dicas de como economizar água em sua residência e no local de trabalho.

No banheiro
·         Feche a torneira ao escovar os dentes e ao fazer a barba
·         Não tome banhos demorados
·         Mantenha a válvula de descarga do vaso sanitário sempre regulada e não use o vaso como lixeira ou cinzeiro
·         Conserte os vazamentos o quanto antes


Na cozinha
·         Antes de lavar pratos e panelas, remova bem os restos de comida e jogue-os no lixo
·         Mantenha a torneira fechada ao ensaboar as louças
·         Deixe de molho as louças com sujeira mais pesada
·         Só ligue a máquina da lavar louça quando estiver cheia



Na lavanderia
·         Não fique lavando aos poucos, deixe a roupa acumular e lave tudo de uma vez
·         Mantenha a torneira fechada ao ensaboar e esfregar as roupas
·         Deixe as roupas de molho para remover a sujeira mais pesada e utilize esta água para lavar o quintal
·         Só ligue a máquina de lavar roupa quando estiver cheia




No jardim, quintal e calçada
·         Evite lavar o carro durante a estiagem, se necessário use um balde e pano, nunca a mangueira
·         Não use a mangueira para limpar a calçada, use uma vassoura
·         Prefira o uso de regador ao da mangueira para regar as plantas



Nas torneiras
·         Não deixe a torneira pingando, sempre que necessário troque o "courinho". A perda por vazamento em torneiras é muito grande



Reciclagem

Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade  foi despertada a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.

Importância e vantangens da reciclagem 
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. 
Narandiba tem o desenvolvimento sustentável: pois cresce economicamente mas nunca deixa à preservação do meio ambiente de lado. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns.
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar.
Muitas campanhas e incentivos fazem que os cidadãos narandibenses colaborem na coleta seletiva; melhorando não só a paisagem do município, mas com na qualidade de vida. Já que os lixos descartados de forma errada, podem proliferar vários vetores de doenças, como a dengue. 
Nas escolas EMEF Ver. Edson de Oliveira Garcia, E.E de Narandiba e na EMEI Pedacinho do Céu, os alunos tem aulas de educação embiental e são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências e também são feitas várias campanhas de coleta de garrafas pets. Recentemente foi realizado um Projeto que visa reaproveitar o lixo orgânico para produzir adubo orgânico através de composteiras; na  E.E. de Narandiba pelo Professor Gabriel Murilo Gonino.
Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.
Exemplos de Produtos Recicláveis
- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.
- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.
- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos pláticos, embalagens e sacolas de supermercado.


A empresa responsável pela coleta de recicláveis em Narandiba é a APRONAT que passa nas casas todos os sábados. Qualquer dúvida, ou sugestão, ligue para a Responsável Sara Ribas (18)9774-2702





Autora: Tassiane Ayumi Nishimura

Palavras do Prefeito Enio Magro

      Narandiba vive hoje um momento único na história, além de todo o desenvolvimento humano que um trabalho sério e competente com dedicação e amor de todos da gestão, tem proporcionado para a comunidade, muitos projetos de sucesso eleva o município de Narandiba. É o caso do Certificado “Verde/Azul” da Secretaria de Meio Ambiente. O bom trabalho desenvolvido em 2009 e 2010 elevou a nota do município de 31.09 para 83.87, colocando-o em octogésimo lugar no estado. O município foi reconhecido, como mostra o troféu recebido, por sua gestão e pelo trabalho compartilhado com a comunidade e com o governo do Estado de São Paulo. Agora em 2011 sob uma nova gestão que dará continuidade e acrescentará ainda mais ao que já foi feito, o município só tem a melhorar. O projeto foi descentralizado e a gestão aproximou-se ainda mais da comunidade, esse fator foi fundamental para a certificação. Estou e sou grato a todos os envolvidos, neste processo, que torna Narandiba cada vez melhor para todos!

Narandiba, 13 de Janeiro de 2011

Prefeito Enio Magro (PSDB)



Melhorias no trevo



quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Reunião com Prefeito Enio Magro

Ontem às 14h, no gabinete tivemos uma reunião com o Prefeito Enio Magro, a gestora de Projetos Ivani Ap. Souza Pereira, o assessor Itamar dos Santos Silva e a estagiária em jornalismo Marcela Barros Pacheco. E assim dar início as tarefas do ano de 2011.
O Interlocutor Claúdio Domingues Branco expôs todas as metas, as ações, as necessidades e prioridades, juntamente com as estagiárias Tamiris Lopes da Silva e Tassiane Ayumi Nishimura.
Em ambiente muito descontraído, o Prefeito Enio Magro compreendeu todas as nossas propostas, e até acresceu mais detalhes.


 E ainda tivemos o gostinho de prestigiar o Troféu Município Verde Azul de Narandiba.

Autora: Tassiane Ayumi Nishimura




quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Viveiro de Mudas

Hoje em tempos modernos as questões Ambientais vem tomando um foco maior na sociedade.
Uma cidade bem arborizada, dá aos munícipes e visitantes uma visão diferenciada do local.
Pensando na melhoria de nossa cidade, Narandiba conta com um "viveiro de mudas" situado na Casa de Agricultura e Meio Ambiente, onde a população pode obter mudas para arborização.
O trato cultural do viveiro é feito pelo funcionario Anselmo Dias, escrituraria Cristiane Torres, sobre coordenação dos Eng. Agronomo Flavio K. Kuwaraha e Wesley Acioli, Agente Ambiental Cláudio Domingues Branco e as estagiárias de Eng Ambiental Tassyane Ayumi e de Eng. Agronoma Tamiris Lopes da Silva.




Quem quiser mudas, é só nos procurar na Casa de Agricultura e Meio Ambiente, sito à Rua Vereador Antonio Camilo Nogueira, 348; horário de atendimento das 8h às 11h e das 13h às 17h. Telefone: (18)3992-1190

 Autora: Tamiris Lopes da Silva

Residencial São Francisco

 Ontem, no dia 11 de Janeiro, fomos analisar a área verde do Residencial São Francisco no qual iremos plantar 1326 (mil trezentos e vinte e seis) mudas doadas pela Duke Energy.
Depois que toda área estiver preparada, em breve estaremos realizando o plantio, contamos com a colaboração de todos que queiram nos ajudar a estar realizando o plantio.







Autor: Claúdio Domingues Branco

Acompanhamento da Nascente Modelo de Narandiba

        No último dia 07 (sexta-feira), fomos visitar a Nascente Modelo, e avaliar sua situação para que possamos dar continuidade no trabalho já feito anteriormente.






Cláudio, Tassiane e Tamiris.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Melhorias no trevo da cidade.

Boa Tarde!!!
Realizamos hoje no período da manhã, o plantio de mudas paisagísticas, limpeza e pintura no trevo da cidade.


Mesmo com o calor e o sol forte, não tivemos preguiça e mostramos serviço. Não medimos esforços para melhorar nossa cidade!


Uma parceria entre os setores de meio ambiente, agricultura, obras e serviços e transporte.



 Obrigado à todos os colaboradores!

Autora: Tassiane Ayumi Nishimura - Estagiária de Engenharia Ambiental

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Meio ambiente, aquecimento global, mudanças climáticas, ideias renováveis, sustentabilidade, energia renovavel, preservação.